Mensagem às mulheres
Artigo de André Soares –11/09/2011
Se a primeira verdade sobre as mulheres é que elas são maravilhosas, há outras que elas desconhecem, ou fingem desconhecer. Destarte, dominadas pela aversão à verdade no ardil de enganarem e se autoenganarem, a
realidade é que muitos dos infortúnios que acometem suas vidas são
originários ou fomentados pela própria natureza feminina, agravados pela
sua relutância em aceitar a verdade. Aqui está o ensejo que inspira
essa sincera contribuição às mulheres, visando a que se fortaleçam,
conhecendo e superando suas vulnerabilidades e fraquezas, a fim de lhes
proporcionar uma vida exitosa. Portanto, seja você homem ou mulher, mas
possuidor de espírito aberto ao contraditório, aceite refletir sobre
algumas questões pertinentes a esse mister aqui apresentadas,
favorecendo a que as mulheres sejam mais felizes em suas vidas e cada
vez mais maravilhosas.
A
primeira delas é que se é incontestável que as mulheres são muitíssimo
inteligentes, por outro lado a natureza feminina é arredia à verdade,
conduzindo-as a viverem imersas num mundo de ilusões e mentiras, criadas
por elas próprias em sua fuga desesperada sempre que se deparam com a
verdade inexorável que não lhes agrada. Essa exacerbação
feminina do autoengano é a causa principal de seus infortúnios porquanto
se tornam ineptas e impotentes ante o seu próprio sofrimento, vitimadas
pela ignorância sobre si mesmas e o mundo que as cerca. Muitos deles
seriam evitados por elas, a exemplo da infelicidade e incontáveis
tragédias amorosas, caso conhecessem a verdade, as desídias da vida e do
relacionamento humano, especialmente entre homens e mulheres. Pois, se
as mulheres sabem muito bem que são escravas do amor e os homens são
escravos do sexo, por outro lado desconhecem o porquê de no limiar do
desespero da perda mulheres choram e homens matam. Portanto, as mulheres
precisam ser fortes e corajosas para enfrentarem a verdade que dói,
seja ela qual for, mas que lhes permitirá preservarem-se de eventuais
desventuras e adversidades, cujas causas muitas vezes estão
originalmente em si mesmas.
Se as mulheres almejam realizar-se plenamente devem ser independentes e autônomas, em todos os sentidos. Esse deve ser objetivo de vida a ser alcançado o mais cedo possível, principalmente a conquista da auto-suficiência financeira. Contudo, a maioria delas prefere se enveredar na ilusão do caminho fácil de conquistar os auspícios de um bom provedor, especialmente como marido. Assim, cometem o pecado mortal de abdicarem ser protagonistas da própria vida, renegando governar os seus destinos. Porém, a conquista da auto-suficiência financeira é apenas condição necessária, mas não suficiente para a realização feminina. Pois, a plenitude da liberdade lhes demandará a necessidade do aprimoramento intelectual na busca do conhecimento e do saber, cujo domínio é condição fundamental para decidir com sabedoria os próprios desígnios.
Se também é inegável que as mulheres são românticas, a verdade é que a maioria não sabe amar. Isto porque quem ama, ama com a própria vida, e as mulheres não morrem de amor e nem por amor, pois não se sacrificam por nada que não seja em benefício exclusivo de si mesmas. Todavia, como dizia Martin Lutter King: "...feliz daquele que acredita em algo pelo qual valha à pena morrer...", pois as grandes vitórias são alcançadas pela força do amor, cujo poder faz o ser humano transcender a própria vida. Portanto, as mulheres precisam vencer o próprio egoísmo, pois amar verdadeiramente é sacrificar-se. Por derradeiro, se as mulheres pretendem gozar a plenitude desse que é o mais nobre e elevado sentimento da humanidade precisam dignificar-se a esse mister com a coragem de se apaixonar. Principalmente, se tiverem a sorte de encontrarem a reciprocidade de um amor que lhes tenha verdadeira e autêntica paixão. As mulheres que forem abençoadas com essa dádiva saibam que indubitavelmente estarão diante de algo pelo qual vale à pena morrer. Pois, a felicidade de se viver uma paixão é o maior privilégio dessa vida.
Se
a maior força inerente à natureza masculina está no poder, a maior
força inerente exclusivamente à natureza feminina está na beleza. Este é
o primeiro e mais crucial ensinamento de vida que toda mulher deve
aprender. Não por acaso, o consagrado poetinha Vinícius de Moraes
celebrizou essa máxima em suas notórias palavras: "...me desculpem as
feias, mas beleza é fundamental". Contudo, mesmo sabendo disso desde a
mais tenra idade, a maioria das mulheres prefere se iludir quanto ao
que verdadeiramente representa a força da beleza feminina. Cometem
assim o pecado mortal de negligenciar ou ignorar que a hegemonia desse
poder está exclusivamente vinculada à estética corporal feminina e não a
outros padrões de beleza coadjuvantes, conquanto sejam evidentemente
desejáveis. Todavia, é justamente essa verdade avassaladora que
influenciará decisivamente os seus desígnios, pois a supremacia do
poder da mulher está na beleza do seu corpo, não de suas idéias.
Portanto, o mais importante ensinamento às mulheres, que lhes exigirá
permanente esforço de perseverança, força de vontade e determinação,
mas que em contrapartida lhes proporcionará os melhores auspícios e
possibilidades de sucesso e felicidade, é que elas devem possuir os
mais nobres atributos da personalidade para serem inteligentemente
belas, sempre. E por toda a vida.Se as mulheres almejam realizar-se plenamente devem ser independentes e autônomas, em todos os sentidos. Esse deve ser objetivo de vida a ser alcançado o mais cedo possível, principalmente a conquista da auto-suficiência financeira. Contudo, a maioria delas prefere se enveredar na ilusão do caminho fácil de conquistar os auspícios de um bom provedor, especialmente como marido. Assim, cometem o pecado mortal de abdicarem ser protagonistas da própria vida, renegando governar os seus destinos. Porém, a conquista da auto-suficiência financeira é apenas condição necessária, mas não suficiente para a realização feminina. Pois, a plenitude da liberdade lhes demandará a necessidade do aprimoramento intelectual na busca do conhecimento e do saber, cujo domínio é condição fundamental para decidir com sabedoria os próprios desígnios.
Se também é inegável que as mulheres são românticas, a verdade é que a maioria não sabe amar. Isto porque quem ama, ama com a própria vida, e as mulheres não morrem de amor e nem por amor, pois não se sacrificam por nada que não seja em benefício exclusivo de si mesmas. Todavia, como dizia Martin Lutter King: "...feliz daquele que acredita em algo pelo qual valha à pena morrer...", pois as grandes vitórias são alcançadas pela força do amor, cujo poder faz o ser humano transcender a própria vida. Portanto, as mulheres precisam vencer o próprio egoísmo, pois amar verdadeiramente é sacrificar-se. Por derradeiro, se as mulheres pretendem gozar a plenitude desse que é o mais nobre e elevado sentimento da humanidade precisam dignificar-se a esse mister com a coragem de se apaixonar. Principalmente, se tiverem a sorte de encontrarem a reciprocidade de um amor que lhes tenha verdadeira e autêntica paixão. As mulheres que forem abençoadas com essa dádiva saibam que indubitavelmente estarão diante de algo pelo qual vale à pena morrer. Pois, a felicidade de se viver uma paixão é o maior privilégio dessa vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Dê sua opinião, livremente, respeitando os limites da legalidade e da ética.