Acreditar, ou não, em Deus é uma escolha individual que deve ser plenamente respeitada visto que cada pessoa tem o direito de acreditar, ou não, no que quiser. Nesse mister, recomenda-se por importante precaução cognoscente confirmar-se cabalmente a real existência do eventual objeto de fé porquanto acreditar naquilo que não existe, além de constituir um ato de ignóbil estupidez, é um irrecuperável desperdício de vida.No caso específico de Deus, há que se reconhecer que sua existência está cada vez mais improvável; principalmente porque Ele, caso existisse, certamente já teria encerrado essa celeuma milenar, apresentando-se voluntariamente e inequivocamente a toda humanidade. Dessa forma, Ele poderia inclusive nos antecipar a data da sua apresentação porque a humanidade irmanada transformaria esse especial momento no maior carnaval do planeta, com muita festa, alegria, samba, axé, micareta, frevo, forró, rock’n roll, muita bebida (“se beber não dirija, se dirigir não beba”), muito amor, muito sexo (mas, cuidado! faça sexo seguro: “use camisinha, sempre!”; inclusive com seu cônjuge, ou grande amor, porque atualmente é ainda menos pior a dor da perda de um relacionamento ao duplo sofrimento pela perda também da própria saúde); e, é claro, comemoraríamos também a vinda d’Ele com muito gospel, muito louvor, reza e oração; e evidentemente muito dízimo à Igreja do Senhor.Contudo, como Deus nunca nos falou diretamente – lembrando que “quem se cala, consente”; e como Ele nunca se manifestou pessoalmente a nós – lembrando que “aquilo que não existe, evidentemente não se manifesta”; conseqüentemente, o mais provável é que Deus realmente... digamos... não esteja muito preocupado com a sua própria existência.Todavia, considerações sobre a existência de Deus à parte, uma coisa indubitavelmente e inexoravelmente existe nesse mundo – a “Força Divina”.Sou testemunha viva da existência e do poder indestrutível e avassalador da “Força Divina”, cujo fenômeno é tão exterminador, quanto inexplicável. Todavia, diferentemente de Deus, a “Força Divina” manifesta-se autenticamente, revelando-se ostensivamente com a sua assinatura inconfundível – a destruição de inimigos.Quais inimigos?Os inimigos de certas “pessoas” e “organizações”.Que “pessoas” e “organizações”?Essa é a principal questão sobre a ação da “Força Divina”, pois ela somente destrói os inimigos de "pessoas" e “organizações” especialíssimas na luta pelo bem comum, realizando “missões impossíveis”, mas são completamente desconhecidas.É isso mesmo! Ninguém sabe quem elas são. É como se elas simplesmente não existissem. Na verdade, elas têm o poder de “desacontecer”.Sabe-se apenas que a “Força Divina” as protege, representando a “Força da Justiça” que sempre prevalece contra o mal. Porque “aqui se faz, aqui se paga”. Assim, seus inimigos sempre serão destruídos, cairão em desgraça. E da pior maneira possível.Portanto, se você tem o direito de acreditar, ou não, no que quiser; e o livre arbítrio de fazer o que desejar; tome muito cuidado para não ferir os ditames da legalidade e da ética pelos quais esses guardiões silentes sacrificam-se heroicamente. E muito menos se insurja contra eles, ou até mesmo se interponha em seu caminho. Porque esses entes nada farão contra você; mas saiba que a “Força Divina” será implacável e te destruirá. E você ainda sofrerá e muito. Nisso, você pode seguramente acreditar.
sexta-feira, 23 de março de 2012
A "Força Divina"
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PUTZ.. Nunca li TaMaNhA Besteira juntas!!!
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