"A epidemia homossexual - O casamento gay"
Artigo de André Soares - 10/01/2018
Artigo de André Soares - 10/01/2018
O Casamento entre pessoas do mesmo sexo, também denominado de casamento homossexual,
casamento gay, ou casamento homo afetivo, é uma realidade cada vez mais
presente no mundo, em mais de 20 países; inclusive no Brasil, por
decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), em 2011. Todavia, a despeito
das ingentes conquistas sociais, políticas e humanísticas que essa
tendência representa, especialmente no tocante à valoração dos direitos
humanos, infelizmente a maioria desses países sofrerá a médio e longo
prazo as nefastas e irreversíveis consequências sociais que ocorrerão no
Brasil. Porquanto a legalização do casamento gay no país introduziu um
câncer agressivo que vitimará fatalmente nossa sociedade.
A
crescente legalização do casamento gay já foi aprovada em vários
países, como: Holanda, Bélgica, Espanha, Noruega, Suécia, Portugal,
Islândia, Dinamarca, França, Grã-Bretanha, Luxemburgo, Irlanda,
Finlândia, Alemanha, Hungria, República Tcheca, Áustria, Croácia,
Grécia, Chipre, Malta, Suíça, Itália, Argentina, Uruguai, Brasil,
Colômbia, Costa Rica, Chile, México, África do Sul, Nova Zelândia e
Austrália. Nesses países, bem como no Brasil, foram introduzidos
significativos avanços político-sociais, referentes à igualdade entre os
sexos, como: direito à herança por morte do parceiro, acesso a planos de saúde, pensão alimentícia,pensões
do INSS, comunhão parcial de bens, políticas públicas, imposto de
renda, sucessão, licença-gala, etc. Nesse sentido, a despeito do
meritório e generalizado debate sobre o casamento gay, o mesmo vem sendo
dominado, tanto no Brasil, como no mundo, pela passionalidade em favor
dos direitos dos homossexuais, o que é absolutamente deletério quando
presente no âmbito de decisões de grande envergadura nacional, como é o
caso em testilha.
Portanto,
tratar o casamento gay de forma objetiva, isenta, aprofundada, justa e
corajosa, significa inicialmente estabelecer as diferenças entre os
homossexuais e a homossexualidade. Porquanto se os primeiros são seres
humanos idênticos a todos os demais indivíduos do planeta, já a prática
da homossexualidade é um desvirtuamento sexual, com graves consequências
sociais e à saúde pública, conforme venho demonstrando objetivamente, a
exemplo de meus artigos anteriores, como "O homossexualismo e as forças armadas", “A epidemia homossexual” e "Ser ou não ser masculino? Eis, a questão!", dentre outros.
Isso
porque a proliferação desenfreada no mundo da “epidemia homossexual” é
consequência da incompreensão generalizada sobre a temática da igualdade
entre os gêneros, notadamente por parte das mulheres. Porque, dominadas
pelo romantismo utópico, distanciamento da realidade e comportamento
passional, fomentam equivocadamente a prática do homossexualismo como
sendo algo benéfico ao indivíduo e à coletividade, quando de fato não é.
Ao contrário, se por um lado o homossexualismo é considerado
juridicamente um direito individual, por outro lado é definitivamente um
desvirtuamento da sexualidade, extremamente nocivo à saúde pessoal e
social. Afinal, se o homossexualismo fizesse algum bem à saúde, como é o
caso do heterossexualismo, certamente seria recomendado pela
Organização Mundial da Saúde (OMS) à comunidade internacional -
principalmente as práticas do homossexualismo masculino. Não é mesmo?
Portanto,
se a legalização do casamento gay no Brasil trouxe inequívocas e
louváveis conquistas político-sociais, por outro lado introduziu também um
câncer agressivo que vitimará gravemente nossa sociedade: a permissão
de adoção por casais homossexuais. Outros países também já incorreram
neste grave erro do Brasil, como por exemplo: Holanda, Dinamarca,
Suécia, Espanha, Bélgica, França, Reino Unido. Noutro sentido, países
mais conscientes sobre esse mal, como por exemplo, Finlândia, Alemanha e
Eslovênia, só permitem aos homossexuais a adoção de filhos de seu
parceiro. Infelizmente, pouquíssimos países que legalizaram o casamento
gay proibiram a adoção por casais homossexuais, como Portugal, por
exemplo.
Mas,
por que o Brasil e a maioria dos países que legalizaram o casamento gay
erraram gravemente ao permitir a adoção por casais homossexuais?
Simples: Porque cometeram o pecado mortal de igualar dois conceitos
diversos e até mesmo antagônicos: casamento e família. Compreende-se
melhor lembrando-se que: “toda família é um casamento”, mas “nem todo
casamento pode ser uma família” - como é o caso do casamento
homossexual. Por que? Porque a “célula-mater” da sociedade, que
condiciona a existência, a sobrevivência e a perpetuação de toda a
espécie humana é a família. E a gênese da família, o seu “DNA”,
origina-se de um determinismo natural e evolutivo, cuja constituição
bio-fisiológica é de natureza exclusivamente heterossexual. Não por
acaso, a sabedoria da natureza concedeu apenas e tão somente a casais
heterossexuais a dádiva de gerar e criar filhos. É por essa razão que
nunca houve na história
da humanidade sequer uma única sociedade homossexual que prosperasse.
Justamente porque o homossexualismo é um desvirtuamento sexual e
estéril. Dele, nenhuma vida saudável floresce. Significa que o
homossexualismo é incompatível e cancerígeno à saúde da família, como
“célula mater” da sociedade e da humanidade.
É
imperioso ressaltar ainda a profunda perplexidade que causa a
legalização da adoção por casais homossexuais, principalmente no caso
brasileiro, porquanto além de nossos governantes terem ferido de morte a
cláusula pétrea universal da família heterossexual como “célula mater”
da sociedade, ainda atentaram irremediavelmente contra a educação e
formação geral das crianças que forem adotadas por casais homossexuais.
Isso porque deliberadamente olvidaram o impacto deformador e
irreversivelmente nocivo à “psiché” dessas crianças, causado pelo
convívio a que elas estão condenadas a compartilhar, especialmente da
intimidade da vida invariavelmente obscena de casais homossexuais, cujas
práticas homossexuais são muitas vezes explícitas e caracterizadas pela
perversão.
Esse
é o contexto em que tão somente o homossexualismo, mas nunca os
homossexuais, deve ser combatido. Porque socialmente é um câncer que
vitima de morte a família e por metástase todo o tecido social. Contudo,
atualmente o homossexualismo virou moda e epidemia social no Brasil e
no mundo. E está se alastrando rapidamente, assim como o casamento gay,
que adotará e transformará legiões infindáveis de crianças indefesas em
zumbis homossexuais, a serviço da “causa homossexual”. Assim, em breve a
sociedade brasileira será dominada pela dinastia homossexual e
sucumbirá, juntamente com todos os demais países que cometeram a heresia
de legalizar a adoção de crianças por casais homossexuais.
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