Artigo de André Soares - 25/10/2016
E o que dizer das mulheres? Bem, sobre elas a verdade não é menos pior. Valho-me aqui da sábia canção do “Tremendão”, Erasmo Carlos, intitulada “Mesmo que seja eu”, que revela com inigualável talento a terrível mediocridade de uma mentalidade feminina universal, que vem avassaladoramente perpassando os tempos, condenando à morte qualquer possibilidade de aprimoramento das mulheres em seus relacionamentos interpessoais e principalmente a saúde de seus casamentos. Desvela a canção sobre as mulheres: “...já dizia a minha vó: antes mal acompanhada do que só. Você precisa de um homem pra chamar de seu. Mesmo que esse homem seja eu”.
Ao reiterar veementemente a verdade inconteste que “casamentos não dão certo, nem mesmo por amor”; sou obrigado a admoestar a enorme legião de casais revoltados com essa realidade, advertindo-os sobre a expertise do renomado médico-psiquiatra Flávio Gikovate, unanimemente reconhecido como uma das maiores autoridades nacionais na dinâmica das relações humanas, especialmente sobre casais. Pois, pensando de forma congênere, não por acaso Flávio Gikovate persiste em afirmar, com o seu característico bom humor, que "apenas 95% dos casamentos são malsucedidos”. Portanto, a grande questão sobre a qual as pessoas devem se debruçar, principalmente antes de se casarem, é decifrar o porquê. Afinal, esse tão escabroso fracasso no casamento significa também um retumbante fracasso na vida.
Nesse contexto, outra verdade sobre os casais é que homens e mulheres são completamente despreparados para o casamento. Isso, aliás, é brilhantemente destacado pelo consagrado escritor Luís Fernando Veríssimo, quando ressalta humoristicamente que “os homens partem para o casamento achando que sabem escolher uma mulher, quando ainda nem sabem escolher uma gravata”.
E o que dizer das mulheres? Bem, sobre elas a verdade não é menos pior. Valho-me aqui da sábia canção do “Tremendão”, Erasmo Carlos, intitulada “Mesmo que seja eu”, que revela com inigualável talento a terrível mediocridade de uma mentalidade feminina universal, que vem avassaladoramente perpassando os tempos, condenando à morte qualquer possibilidade de aprimoramento das mulheres em seus relacionamentos interpessoais e principalmente a saúde de seus casamentos. Desvela a canção sobre as mulheres: “...já dizia a minha vó: antes mal acompanhada do que só. Você precisa de um homem pra chamar de seu. Mesmo que esse homem seja eu”.
A degenerescência dessa mentalidade feminina é tão estarrecedora que evidentemente as mulheres a negam exacerbadamente. E exatamente porque é verdade. Portanto, por mais doloroso que possa parecer aos homens, a esmagadora maioria das mulheres, mesmo as consideradas intelectualizadas e abastadas financeiramente, prefere estar mal casada a não estar casada. Por que? Porque a natureza feminina tem a necessidade patológica de ter “um homem prá chamar de seu”. Mesmo que seja...você. Explica-se, assim, a incontrolável obsessão que as mulheres têm pelo casamento, seu maior propósito de vida. E que fique bem claro: no casamento, para as mulheres, os homens são meros coadjuvantes. E você ainda acha que casamentos assim podem dar certo?
A boa notícia é que há raríssimas mulheres que são gratas exceções. E, certamente, elas fazem parte de dois universos:
1. do universo de no máximo 5% dos casamentos bem-sucedidos, assinalados por Flávio Gikovate;
2. do universo das Mulheres Operacionais.
Portanto, se você é homem, e quer que seu casamento seja bem-sucedido, é apenas e tão somente com uma dessas mulheres que deve se casar. E se você é mulher, então trate de ser uma delas.
1. do universo de no máximo 5% dos casamentos bem-sucedidos, assinalados por Flávio Gikovate;
2. do universo das Mulheres Operacionais.
Portanto, se você é homem, e quer que seu casamento seja bem-sucedido, é apenas e tão somente com uma dessas mulheres que deve se casar. E se você é mulher, então trate de ser uma delas.
Lido.
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