A inteligência da "loura burra" - I (versão para homens)
Artigo de André Soares - 10/04/2010.
A “loura burra” não tem nada de burra, pois é inteligentíssima e, consequentemente, poderosésima!
Continua no próximo número.
A inteligência da "loura burra" - I (versão para mulheres)
As mulheres estão ficando cada vez mais louras.
Pintar os cabelos dessa cor já é filosofia de vida das mulheres – até a Beyonce é loura!.
Mas, as mulheres estão completamente enganadas, pois ao invés de se preocuparem em pintar os cabelos de louro deveriam se dedicar a ser “loura burra”, e para isso não precisariam sequer pintar os cabelos.
Se não entendeu...bem...vamos explicar mais um pouco. Afinal, todos tem “limitações”, não é mesmo?
A “loura burra” autêntica não tem nada de burra, pois é inteligentíssima e, consequentemente, poderosésima!
É importante frisar estarmos tratando da “loura burra” autêntica porque a “loura burra” falsa (tem imitação prá tudo) é burra mesmo.
“Loura burra” simboliza a maior expressão de poder da mulher - a beleza, em todos os sentidos.
A “loura burra” (a autêntica) é a mulher esplendorosamente bela. Assim, a palavra “loura” não tem qualquer relação com a cor dos cabelos, mas sim com o fato da mulher bela encantar e hipnotizar irresistivelmente a todos, reluzindo-se como o amarelo reluz o ouro (a cor amarela...a cor do ouro...a cor dos cabelos amarelos...a loura... entendeu, agora?).
Portanto, a palavra “loura” tem sentido figurado referindo-se ao “brilho” da beleza feminina, pois o poder da mulher bela independe da cor dos cabelos.
E por que a “loura burra” é “burra”?
Boa pergunta!
A “loura burra” é “burra” por opção.
Se não entendeu...bem...vamos explicar mais um pouco. Afinal, poucas tem a inteligência da “loura burra”, não é mesmo?
Todavia, o simbolismo da palavra “burra” é mais profundo e constitui uma figura de linguagem de raciocínio subliminar paradoxal, significando exatamente o seu oposto que é - inteligência. Sua lógica encontra-se solidamente fundamentada nas concepções filosóficas evolucionistas e behavioristas e estudos comprovados dos mais renomados cientistas da atualidade apresentam evidências significativas de que a “loura burra” representa a linha evolutiva mais desenvolvida do sexo feminino, com mutações genéticas adaptativas de DNA (é preciso inteligência para entender isso – a “loura burra” entende).
Pode-se fazer um esforço para simplificar a referida lógica de “como” e “por que” a “loura burra” é tão inteligente, embora a sua compreensão exija níveis elevados de raciocínio.
Por que a “loura burra” é “burra”?
Porque ela não precisa ser “inteligente” como as mulheres “inteligentes” que têm 50 páginas de histórico acadêmico no curricullum lattes, falam fluentemente cinco idiomas, tem pós-doutorado no exterior, conheçem todos os biomas da Amazônia, fazem palestras sobre os acordos e subsídios agrícolas da rodada de Doha, e conhecem toda a biografia da tia-avó do presidente Barack Obama.
E por que a “loura burra” não precisa ser “inteligente” como essas mulheres “inteligentes”?
Porque ela é esplendorosamente bela, e uma mulher assim tem absolutamente tudo o que quer (as mulheres “inteligentes” têm?).
É importante destacar que a “loura burra”, como foi dito, é inteligentíssima. Assim, caso ela quisesse fazer tudo o que as mulheres “inteligentes” fazem, ela faria facilmente.
Mas para quê? Se ela tem o mundo a seus pés!
Seria pura perda de tempo.
E a “loura burra” é inteligentíssima para não desperdiçá-lo.
Marilyn Monroe, foi um excelente exemplo de “loura burra” que, inclusive, segundo dizem, nem era loura de verdade e que, conforme foi dito, não tem a menor importância.
Façamos, então, um teste de verificação:
1. Marilyn Monroe sabia cantar?
Não.
2. Marilyn Monroe sabia dançar?
Também, não.
3. Marilyn Monroe sabia interpretar?
Pessimamente.
4. Marilyn Monroe sabia a tabela periódica dos elementos?
Nem pensar!
5. Marilyn Monroe sabia a tabuada dos 9?
Só até o 9 x 3.
...........
Concluindo:
O que Marilyn Monroe sabia fazer?
Marilyn Monroe sabia ser bela, esplendorosamente bela, e assim colocou o mundo a seus pés (presidentes também).
Conclusão:
Só mulheres inteligentíssimas e, consequentemente, poderosésimas conseguem algo assim.
Continua no próximo número.
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