A recente criação pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI) do “Núcleo do Centro de Coordenação das Atividades de Prevenção e Combate ao Terrorismo” revela a preocupação do governo federal com essa grave ameaça (veja a matéria).
Todavia, da teoria à prática, muito há por se fazer para proteger o Brasil de ações terroristas, sejam elas domésticas ou transnacionais.
Vencer essa guerra é missão exclusiva de serviços de inteligência eficientes, que possuam segmentos operacionais atuantes; pois o combate efetivo às ações terroristas exigirá muito mais do que extensos relatórios de inteligência sigilosos, subsidiados por informações oriundas de fontes abertas.
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